terça-feira, 13 de agosto de 2013

Governo estuda pedido da Petrobras para aumento da gasolina no país

Publicação: 13/08/2013 12:01 Atualização: 13/08/2013 14:01

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta terça-feira, 13, que, embora a Petrobras continue com seus preços defasados em relação ao custo de produção e do petróleo no mercado internacional, o governo ainda irá avaliar os pedidos da empresa por novo reajuste nos combustíveis. "Nenhum aumento de preços é bom. Aumento de preço de combustíveis não é bom", disse o ministro.
Segundo ele, a companhia sempre solicita ao governo correções nos preços porque os reajustes de combustíveis têm sido apenas "episódicos". "Não estamos dizendo que vamos atender o pedido da Petrobras, mas estamos avaliando", completou Lobão.
Na segunda-feira, 12, em entrevista no Rio de Janeiro, o diretor Financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse que a empresa não desistiu de lutar por aumentos do preço dos combustíveis. Segundo ele, esse é um assunto sobre o qual a Petrobras está trabalhando intensamente, para buscar o alinhamento dos preços internacionais.

FAB substituirá caças mais potentes por modelo inferior, diz comandante

O comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, afirmou nesta terça-feira (13) em audiência pública no Senado que o governo brasileiro irá substituir as aeronaves Mirage 2000, as mais potentes das Forças Armadas, pelo modelo F-5, de menor potência, a partir do próximo ano.
Os 12 caças Mirage 2000 que pertencem ao Brasil serão aposentados em 31 de dezembro de 2013. Os jatos, que ficam na base aeronáutica de Anápolis (GO), são responsáveis, principalmente, pela defesa do espaço aéreo da capital federal. O modelo F-5, mais antigo, já pertence à FAB e hoje tem como base Canoas (RS), Santa Cruz (RJ) e Manaus (AM).
“Com a desativação do Mirage nesse ano, vamos trazer para cá os F-5 modernizados - com míssil compatível com a defesa aérea - e fazer a defesa área da melhor maneira possível. [...] Claro que não é o ideal, mas vamos fazer da melhor forma possível”, disse o comandante da FAB.
A medida tomada para substituir os Mirage estava indefinida, motivo pelo qual o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, decidiu convocar audiência pública para esclarecer o tema. Os Mirage foram comprados em 2006 e a validade inicial prevista era de cinco anos.
Desde o ano passado, apenas metade dos Mirage estava em operação. Com o fim do prazo de validade, em 2012 seis dos caças passaram a servir apenas de suprimento para os modelos que estavam funcionando, sendo usados por exemplo quando havia necessidade de substituição de peças.
O Mirage 2000 é o mesmo que em julho de 2012 quebrou vidraças do Supremo Tribunal Federal durante voo rasante na cerimônia de troca da bandeira na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Segundo a Força Aérea, o Mirage F2000 pode atingir 2,2 vezes a velocidade do som, que é de mais de 330 metros por segundo.
A substituição provisória dos Mirage permanecerá pelo menos até que haja uma definição da compra de 36 aeronaves pela FAB com o intuito de modernizar a Aeronáutica. A compra é parte do programa FX-2, reequipamento e modernização da FAB. Apesar de ter sido lançado  em 2008, o programa ainda não saiu do papel e não há um prazo determinado para as novas aquisições.
Juniti Saito negou que o governo federal esteja deixando de cumprir com a sua tarefa no projeto. “Não acredito que governo esteja prevaricando quando há extensão do prazo [das aquisições]. O Brasil é um país em desenvolvimento e precisa aplicação de recursos em educação, por exemplo. É questão orçamentária, de prioridade”, disse o comandante.

O Brasil  analisa três diferentes propostas para a compra dos novos caças. A norte-americana Boeing é uma das fábricas concorrentes que quer vender caças para o programa brasileiro FX-2.  As outras empresas que estão na disputa são a francesa Dassault e a sueca SAAB.

Imagens inéditas mostram tribo que ainda vive isolada na Amazônia

Imagens raras, filmadas no interior da Amazônia, mostram cenas inéditas de uma das últimas tribos do mundo que ainda vivem completamente isoladas da civilização.
Para a surpresa dos sertanistas que fizeram as imagens, os índios surgem de repente no meio da mata. Eles carregam arcos e flechas e andam nus como os antepassados. O grupo formado por nove índios faz parte de uma tribo que vive isolada na floresta e foge de qualquer contato com o homem branco.
Eles foram avistados no momento em que caminhavam de uma aldeia para a outra. Os homens são guerreiros. As mulheres levam o que recolheram na floresta e os filhos.
Uma índia aparece com duas crianças. Congelando a imagem é possível ver a cabeça e o braço da menor. A outra está pendurada nas costas. É ela que nota a presença do funcionário da Funai e dá o alarme.
Este foi o momento de maior tensão no contato. Um dos guerreiros volta para ver o que tinha acontecido. Ele fica escondido atrás da folhagem e observa os intrusos. Quando se certifica de que não há perigo, desaparece com todo o grupo no meio da floresta.
Para entender o que os índios disseram, nossa equipe pediu ajuda a uma professora da Universidade de Brasília. Ana Suely Arruda Cabral é uma das maiores especialistas do mundo em línguas indígenas. “Eu estou pegando palavras. Eles estão em uma conversa e quando a mulher fala em “dupi” e ele fala em “buta”, que é lugar para esperar caça. Eles estão procurando algum lugar onde eles vão parar para pernoitar e, de repente, alguám fala no “mbutá”, que é o andaime onde eles esperam a caça na árvore. Eles preparam esse andaime para esperar a caça à noite”, explica a linguista da UnB.
Ela também analisou a conversa entre os índios no momento em que notaram a presença de estranhos na floresta. “Quando a criancinha que está no dorso na mãe, ela se apavora e grita “tapuim”, “tem inimigo”. A mãe olhando para trás grita “atzé”, “vamos”.
A professora explica que a língua Tupi-Kawahiva é comum a várias tribos, mas como esse grupo sempre viveu isolado fala de uma maneira própria.
Quem registrou as imagens inéditas foi o sertanista Jair Candor. Ele é funcionário da Funai e há mais de 20 anos tem a missão de monitorar e  proteger os kawahiva, sem forçar o contato com a tribo. “A gente não estava ali para encontrar com eles. A gente estava para verificar algumas invasões no limite da terra”.
A área onde os índios estão isolados é duas vezes e meia maior do que a cidade de São Paulo. Ela fica no coração da floresta, na divisa dos estados de Mato Grosso e Amazonas. A cidade mais próxima está a 150 quilômetros de distância. Esse território já foi interditado pela Justiça e só quem tem autorização da Funai pode entrar.
Até conseguir filmar os kawahiva, os sertanistas só tinham indícios da existência deles. Durante duas décadas, fizeram dezenas de expedições na região, encontraram vários acampamentos provisórios na mata e localizaram muitos objetos produzidos pelos índios. Os kawahiva não praticam a agricultura e são nômades. Quando a caça some, mudam de acampamento. Por isso precisam de um território grande.
Eles vivem no que chamam de tapiri, que é uma habitação improvisada, coberta com folhas. Os índios fazem redes com casca de árvore. Tem uma roca primitiva, para fazer o barbante usado na fabricação de flechas. No tapiri, onde vivia apenas um índio, os sertanistas fizeram uma descoberta. “Hoje a gente tem vestígio de duas pessoa, são três esteiras, onde dormiu duas pessoas, talvez até três, o casal e o filho. Aconteceu um casamento aí, a família está crescendo, é bom”, diz Jair Candor.

O futuro dos kawahiva está ameaçado pela proximidade da civilização. Os sertanistas encontraram garrafas pet em um acampamento provisório que fica na beira de um rio. Na outra margem começa uma fazenda. “A qualquer momento, podem sair para a fazenda. Se isso acontecer, camarada, a gente vai ter de se preparar, porque vai vir bomba”, diz o sertanista.



Confira as imagens, no http://g1.globo.com/

Detran|ES orienta sobre desalienação de veículos

O Certificado de Registro de Veículo (CRV) ou o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de inúmeras pessoas contam com a informação de alienação do veículo. Isso ocorre quando o automóvel é adquirido por meio de financiamento.
Assim que o cidadão quita esse débito, ele pode solicitar ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran|ES) a atualização dos dados cadastrais do seu veículo. Para isso, o motorista deve dirigir-se a qualquer Ciretran ou Posto de Atendimento do Detran|ES (PAV) com o veículo e munido dos documentos necessários. Nesse atendimento será aberto um processo e em seguida o condutor deverá efetuar o pagamento da taxa de desalienação no valor de R$ 123,86, que pode ser feito em qualquer banco ou casa lotérica até o vencimento do documento.
Efetuado o pagamento da taxa, o condutor deve retornar ao Ciretran ou PAV em que iniciou a solicitação para finalizar o processo e receber seu documento CRV. A subgerente de veículos, Carla Matos, atenta que antes de se dirigir ao Detran|ES, a pessoa deve certificar-se com a financeira de que alterou os dados junto ao Departamento.
“Para a desalienação, todos os débitos vinculados ao veículo deverão estar quitados. Além disso, caso o proprietário não possua o CRV, seja por furto, roubo ou extravio, deve solicitar a segunda via do documento e depois providenciar a desalienação”, explica a subgerente.
Além do proprietário do veículo, seja ela pessoa física ou jurídica, o serviço pode ser solicitado e retirado por terceiros ou despachantes, desde que apresentem a documentação necessária, listada no site:

 http://www.guiadeservicos.es.gov.br/Servicos/Detalhes/1975.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Mudar de carreira exige dedicação, pesquisa e planejamento; veja dicas


No final do ano passado, Juliana Magalhães, de 22 anos, e Larissa Santos, de 28 anos, deixaram seus cargos em uma agência de viagens de turismo corporativo para mudar de área e investir em seu sonho, uma assessoria de casamentos. Mas, a virada na carreira não foi tão fácil assim, elas pesquisaram o mercado, se especializaram e ainda ficaram no antigo emprego por 8 meses até a mudança de área se concretizar.  "Estávamos em um emprego com bom salário e todos os benefícios que um funcionário pode querer. Porém, era com os casamentos que nos sentíamos completas", diz Juliana. “As sextas-feiras eram nossos dias favoritos porque sabíamos que no dia seguinte faríamos aquilo que tanto nos motivava”, completa Larissa. Hoje, elas organizam cerca de três casamentos por mês e estão com a agenda cheia para setembro e outubro, que se tornaram os preferidos das noivas.

Nem todo mundo tem a coragem de mudar de carreira, como Juliana e Larissa, mas muita gente tem vontade de "chutar o balde" e fazer outra coisa. Uma pesquisa da Pactive Consultoria apontou que 32% dos entrevistados já pensaram em largar tudo e começar uma nova carreira algumas vezes, e 26% muitas vezes. Além disso, 65% deles gostariam de fazer algo mais ligado à sua personalidade.

Veja 6 dicas para mudar de carreira
1 - Descubra se você realmente quer mudar de carreira ou se está cansaço das atividades do dia a dia, da postura do chefe ou decisões da empresa
2 - Estude o mercado, faça cursos ou especializações na nova área de atuação
3 - Procure profissionais que trabalham no novo ramo e utilize o networking
4 - Faça um planejamento financeiro para encarar  períodos de 'vacas magras'
5 - Aceitar cargos inferiores pode ser uma boa forma de iniciar a nova carreira
6 - Caso a mudança não dê certo, não tenha medo de voltar para a antiga área; se possível atue nas duas até conseguir se firmar na nova
Há cerca de três anos e meio, elas se conheceram em uma rede de hotéis e, em seguida, mudaram para a agência de viagens de turismo corporativo. "Nesse meio tempo, o namoro com eventos sociais começou", conta Larissa.
Com o mercado de eventos em constate crescimento, elas começaram a estudar estratégias para aproveitar o momento. "Estudamos o mercado, fizemos cursos e quando nos sentimos preparadas a empresa nasceu", conta Juliana.
Atualmente, com escritório próprio e dedicação exclusiva aos casamentos, elas confessam que trabalham mais do que antes e não atingiram a renda que tinham. "Mas, a satisfação de realizar nosso sonho e trabalhar com o que amamos é a nossa maior recompensa", diz Larissa. Para o futuro, o plano é criar um ateliê em que a noiva saia com o casamento pronto e ainda abrir uma filial em Salvador.
Primeiros passos
Segundo Angelo Meniconi, diretor de transição de carreira da Lee Hecht Harrison | DBM, os profissionais devem fazer uma profunda reflexão antes de decidir quais serão os novos rumos de sua carreira. "É preciso pensar nas principais competências, naquilo que me desafia ou mesmo imaginar como seria essa nova carreira. Se a pessoa simplesmente quiser mudar de carreira por algumas insatisfações, a probabilidade de não dar certo é grande, pois ele pode encontrar exatamente as mesmas coisas em outra atividade."

Cansaço das atividades do dia a dia, da postura do chefe ou das decisões da empresa não devem ser encarados como motivos principais para a mudança. "Normalmente quando o problema é a nossa carreira, a infelicidade é muito maior. Existem sinais que indicam que a pessoa não suporta mais fazer o que está fazendo, independentemente do chefe ou da empresa", afirma Sergio Gomes, partner consulting da Havik.

Segundo ele, férias e variar as tarefas do dia podem ajudar a reduzir a sensação de insatisfação. Já sobre o chefe, ele indica que o profissional pense se estaria feliz fazendo o mesmo trabalho tendo outro superior. Se a resposta for positiva, o problema está nessa relação e não na atividade.
saiba mais
Maioria já pensou em largar tudo e mudar de carreira, diz pesquisa
Após descobrir a real motivação para a mudança, o profissional precisa analisar seu perfil e qualificações para planejar a transição. Retomar os estudos e se especializar são os primeiros passos para alcançar o objetivo. Estudar o mercado e analisar as possibilidades de encontrar uma nova colocação ou quais são as reais chances de abrir seu próprio negócio são as medidas seguintes. "Coaching e conversas com pessoas que já atuam na nova área são boas formas de se preparar para a mudança", ressalta Gomes.
Segundo Gomes, para se inserir no mercado, o profissional deve buscar contatos na nova área e utilizar o networking. "Normalmente é preciso encontrar alguém que compre seu sonho, pois ele não tem experiência". Outra opção seria começar em um cargo inferior comparado à profissão anterior para buscar posições melhores quando tiver mais experiência na área. "Penso que o mais importante é você acreditar quer pode ser bem sucedido nesta nova função e vender a ideia para outra pessoa", completa Gomes.
Cuidados financeiros
De acordo com os especialistas, como a transição pode demorar mais tempo do que o esperado, os profissionais devem se preparar financeiramente para encarar o período de ‘vacas magras’. "Esse período pode se tornar mais longo comparado ao tempo que se leva para encontrar um novo emprego, portanto, é preciso ter algum fôlego financeiro", alerta Meniconi.
Ao analisar o mercado, o profissional terá uma ideia de quanto tempo vai demorar para conseguir uma boa colocação ou alcançar seu rendimento anterior, e assim poderá fazer uma reserva para esse período. "Conheço várias pessoas que encontraram suas profissões, porém não tinham se preparado e tiveram que largar o sonho", afirma Gomes.
Três profissões

Manoela Rodrigues, de 46 anos, acumula três profissões: jornalista, enfermeira e professora. Ela se formou em jornalismo, onde trabalhou por cerca de 14 anos até trocar a área pela enfermagem e docência.
Ela fez curso técnico de enfermagem para cuidar da avó e da tia que precisavam de cuidados médicos. Como todas as faculdades na área eram de período integral, Manoela teve que partir para a sua segunda opção quando começou o curso superior. "A partir do segundo ano, eu estava na faculdade de jornalismo, estagiava em um jornal e ainda trabalhava meio período no hospital", conta.
Antes de se formar ela foi contratada pelo jornal e acabou abandonando a enfermagem. Com a experiência na área, ela cobria assuntos de saúde. Mas, o namoro com a enfermagem permaneceu e após o término da faculdade, em 1990, ela voltou para o hospital, onde trabalhou por mais 6 anos. "Acabei saindo, mas ainda fazia tarefas de jornalismo para o hospital, como assessoria de imprensa."
Entre 1997 e 2006, Manoela trabalhou em assessorias de imprensa e jornais. Mas, quando ela fez 40 anos, seu marido deu a ideia para que ela fizesse uma nova faculdade. "Ele dizia que eu estava chegando em casa chata e desgastada. Descobri que eu adorava escrever, mas não estava mais gostando de ser jornalista."
Após a faculdade de enfermagem, ela engatou uma pós-graduação em docência e foi convidada para dar aulas em uma faculdade do interior de São Paulo. Atualmente, ela tem uma vida bem diferente da época de jornalista, com férias, finais de semana e feriados em casa e salário que ela considera 'mais interessante' do que o da antiga profissão.
Manoela é responsável pela orientação dos alunos durante o trabalho de conclusão de curso e comemora a escolha da nova profissão. "Hoje cumpro meu papel ajudando a formar profissionais melhores, mais humanos e que se comuniquem mais", completa.
Paixão pelo trabalho
"Deveríamos pensar primeiro em que somos apaixonados em fazer, depois no que somos muito bons e apenas por último no que dá dinheiro. Normalmente não é o que acontece, e por este motivo várias pessoas se tornam infelizes", afirma Gomes. Segundo o executivo, os profissionais não devem pensar se a nova função está ou não relacionada com o atual emprego. "Realmente acredito que temos possibilidade de sermos muito melhores fazendo algo que somos apaixonados."

Caso a mudança não tenha dado os resultados esperados, Meniconi indica a retomada da carreira antiga do ponto onde parou. O profissional também pode tentar conciliar a nova ocupação com a antiga. "O importante é monitorar isso de perto e perceber em pouco tempo se devo insistir na mudança ou voltar atrás."

INSS abre concurso para 300 vagas de nível superior

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) abre nesta segunda-feira (12) as inscrições do concurso público para 300 vagas de analista do seguro social, sendo 274 vagas para os candidatos de ampla concorrência e 26 vagas para os candidatos com deficiência. O salário é de R$ 7.147,12.
As atividades do analista são instruir e analisar processos e cálculos previdenciários, de manutenção e de revisão de direitos ao recebimento de benefícios previdenciários; proceder à orientação previdenciária e atendimento aos usuários; realizar estudos técnicos e estatísticos; executar, em caráter geral, as demais atividades inerentes às competências do INSS.
As vagas são distribuídas nas seguintes áreas de formação: estatística, administração, ciências contábeis, direito, engenharia civil, engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia de telecomunicações, engenharia com especialização em segurança do trabalho, arquitetura, tecnologia da informação, terapia ocupacional, pedagogia, psicologia, comunicação social (jornalismo e publicidade e propaganda), fisioterapia e letras.
As inscrições estarão abertas no período de 12 de agosto a 13 de setembro pelo site www.funrio.org.br. A taxa de inscrição é de R$ 67,21.
As vagas estão distribuídas nas Superintendências Regionais e Administração Central:
Superintendência Regional Norte Centro-Oeste (circunscrição AC, AM, AP, DF, GO, MS, MT, PA, RO, RR e TO), Superintendência Regional Nordeste (circunscrição PE, AL, BA, CE, PB, RN, SE, MA e PI), Superintendência Regional Sudeste I (circunscrição SP), Superintendência Regional Sudeste II (circunscrição MG, ES e RJ), Superintendência Regional Sul (circunscrição SC, PR e RS) e Administração Central (circunscrição Brasília).
Os candidatos poderão ser lotados em quaisquer unidades subordinadas às Superintendências Regionais para qual concorre, de acordo com o interesse da administração
A prova objetiva está prevista para o dia 13 de outubro, no período da manhã, e acontecerá em 98 cidades, que estão listadas no anexo III do edital. As disciplinas que estarão nas provas de todos os cargos são língua portuguesa, ética no serviço público, noções de informática, noções de administração, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional e noções de direito previdenciário.

O concurso tem a validade de um ano, que pode ser prorrogada por igual período.

Mais de 130 concursos com inscrições abertas têm 20 mil e 600 vagas

Pelo menos 138 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (12) e reúnem 20.548 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 24.057 no Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul.
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Os órgãos que abrem inscrições para 1.790 vagas nesta segunda-feira são os seguintes: Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia, Fundação de Saúde de Rio Claro (SP), Fundação Universidade Regional de Blumenau (SC), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Marinha, Polícia Civil do Distrito Federal, Prefeitura de Bauru (SP), Prefeitura de Boituva (SP), Prefeitura de Brasnorte (MT), Prefeitura de Japonvar (MG), Prefeitura de Lagoa dos Gatos (PE), Prefeitura de Perdizes (MG), Prefeitura de Picos (PI), Prefeitura de Tibau do Sul (RN), Prefeitura de Xaxim (SC) e Universidade Federal do Piauí (UFPI).
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