sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Governo do Espírito Santo anuncia quarta ponte.

Os municípios de Vitória e Cariacica vão ganhar uma nova ligação em 2018. É o que garante o governo do estado, que apresentou o projeto da Quarta Ponte, nesta quinta-feira (26). Em entrevista coletiva no Palácio Anchieta, em Vitória, o governador Renato Casagrande mostrou o projeto da nova ponte com a expectativa de desafogar o intenso trânsito na região da Grande Vitória. A ponte vai contar com faixas exclusivas para ônibus e ciclovias. A estimativa do governo é de que as obras comecem no segundo semestre de 2014 com duração de quatro anos e que a ponte custe cerca de R$ 500 a R$ 700 milhões.
A Quarta Ponte terá 36 metros de largura, duas faixas em cada um dos sentidos e ainda outras duas faixas centrais já elaboradas para a circulação dos coletivos do sistema BRT, o corredor exclusivo para ônibus. Dependendo das condições de trânsito, haverá como transformar essas duas pistas, exclusivas para ônibus, para o tráfego de veículos nos horários de pico. Haverá também ciclovias e calçadas. A estrutura dela será estaiada.
O projeto da ponte é apenas parte do grande eixo viário que começará na BR-101, no Contorno de Cariacica e se estenderá até a região de Santo Antônio, em Vitória, desembocando na Rodovia Serafim Derenzi. O trajeto total deste eixo é de 7,9 quilômetros de extensão. A ponte em si, terá algo próximo de 300 metros de extensão, e criará novas rotas de acesso ao Centro da capital, segundo o governo. Audiências públicas vão determinar como o processo licitatório será feito.
"Há 30 anos já se comentava sobre essa Quarta Ponte, mas não existia nada de concreto. Hoje estamos apresentando o projeto executivo à população. O que era um sonho, passou a ser realidade. Em dezembro concluiremos o projeto executivo para partirmos para a licitação da obra", salientou Casagrande.
Inicialmente o estado planeja gastar algo próximo de R$ 600 milhões com o eixo, mas os valores em definitivo apenas serão definidos com a conclusão do projeto executivo, o que ocorrerá em dezembro de 2013. O governo trabalha com uma variação final entre R$ 500 a R$ 700 milhões, com recursos próprios.
"É importante ressaltar que os recursos necessários para a execução das obras já estão garantidos, mas trabalhamos com a expectativa de conseguir verbas federais para baratear a obra e aliviar o caixa estadual", salientou o governador Renato Casagrande.
De acordo com o projeto apresentado pelo governo, a nova ponte terá uma capacidade máxima de até 7,2 mil veículos por hora no horários de pico da manhã, que vai das 7h até às 9h. Para se ter uma ideia das dimensões do projeto, a Segunda Ponte comporta 2,8 mil e a Cinco Pontes apenas 1,3 mil veículos no mesmo período..
"Ela será importante demais para o tráfego na Grande Vitória. Com essa quarta ponte, não haverá a necessidade de se passar pelo Centro, para se chegar a região Norte de Vitória. É um ganho de tempo e um desafogo para os motoristas, salientou o secretário de Transportes, Fabio Damasceno.

Paralelamente ao projeto do novo eixo, o governo já desenvolve a ampliação da Rodovia Serafim Derenzi. Para evitar gargalos é necessário intervenções na via, como ressaltou Damasceno.

"A Serafim Derenzi será duplicada, contudo não está englobada nesse projeto. É de vital importância que se façam alterações nela, para que assim comporte o fluxo que ela receberá quando o eixo e a ponte estiverem prontos. O projeto executivo já está em execução", destacou o secretário.

Pesquisa Pnad indica que maior alta entre empregados, foi no ganho de domésticos.


O menor crescimento foi registrado entre os militares e estatutários, de 0,9% entre 2011 e 2012. A categoria, no entanto, teve os maiores rendimentos entre os empregados, uma média mensal de R$ 2.439 em 2012 (R$ 2.417 em 2011).

Os trabalhadores domésticos tiveram a maior alta de rendimento entre os empregados em 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2011, os domésticos com carteira assinada ganhavam, em média, R$ 732 por mês. Em 2012, esse valor alcançou R$ 811, uma alta de 10,8%. Entre os que não tinham carteira assinada, a alta foi de 8,4%, passando de R$ 453 para R$ 491.
Entre os empregados com carteira assinada, a alta foi de 4,6% (de R$ 1.341 para R$ 1.403) e entre os sem carteira assinada, de 5,6% (de R$ 778 para R$ 822).
Considerando todos os trabalhos das pessoas ocupadas em 2012, o rendimento médio mensal das pessoas de 15 anos ou mais foi estimado em R$ 1.507 em 2012, uma alta de 5,8% sobre 2011 (R$ 1.425).
Alta dos rendimentos - Pnad 2012 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Mais pobres e mais ricos

Os dados da Pnad mostram que aumentou, de 2011 para 2012, a diferença de rendimento entre os que ganham mais e os que ganham menos.
Em 2011, o rendimento médio mensal de todos os trabalhos das pessoas entre os 1% com rendimentos mais altos era de R$ 17.048 – o equivalente a 84 vezes o rendimento dos 10% com menores rendas (média de R$ 202). Em 2012, o rendimento médio dos mais ricos (R$ 18.889) passou a representar 87 vezes o rendimento dos mais pobres (R$ 215).
Ainda assim, houve ligeira redução da concentração de rendimento do trabalho entre os 10% com maiores ganhos: essa fatia passou a concentrar 41,2% do total dos ganhos em 2012, ante 41,4% no ano anterior.
Mulheres e homens
Também cresceu, na mesma comparação, a diferença de rendimento obtido por mulheres e homens. Em 2012, o ganho médio delas era de R$ 1.238, enquanto o deles era de R$ 1.698 – o que significa que as mulheres ganharam o equivalente a 72,9% do salário dos homens. Em 2011, no entanto, esse percentual era de 7,37%.

Segundo o IBGE, em 2012 havia ainda, proporcionalmente, mais mulheres ocupadas sem rendimentos ou recebendo somente em benefícios (9%) que homens na mesma situação (4,9%).

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ES - Maníaco ataca e estupra mulheres em Aracruz

Amanda Barbosa é delegada Titular da delegacia de proteção
à mulher, do Município de Aracruz - ES.
ARACRUZ - Um homem acusado de atacar e estuprar algumas mulheres, anda assustando a população de Aracruz - norte do ES. Segundo as vítimas, ele usa uma moto, que elas não conseguiram identificar, e ataca sempre ao anoitecer, quando muitas mulheres saem do serviço e estão retornando para casa. A delegada Amanda Barbosa, titular da delegacia de proteção à mulher do município de Aracruz, falou do desafio em identificar o suspeito, devido a falta de informações. Segundo Amanda, as mulheres tem dificuldade de observar detalhes importantes sobre a aparência física, tipo de roupas que o criminoso estaria usando e até mesmo sobre a moto que ele usa para praticar os crimes, uma vez que geralmente a maioria das mulheres não conhece sobre marca nem modelos de  motos, o que já seria um passo pra identificar algum suspeito. Já são 2 casos consumados de estupro e 5 tentativas, quase todos no bairro de Fátima, em Aracruz.

A delegada Amanda Barbosa, faz um apelo às mulheres e também orienta em como se proteger contra este tipo de agressão. Ela aconselha que as mulheres evitem andar sozinhas e não passem em lugares com pouca iluminação. A  delegada orienta também, para as  mulheres que foram atacadas ou sofreram tentativas de ataque do maníaco, que procurem a delegacia e façam boletim de ocorrência, pois a polícia necessita juntar o máximo de informação sobre o criminoso para facilitar a identificação e a prisão do maníaco.

Pesquisa aponta o Espirito Santo como recordista em assassinato de mulheres por violência doméstica.

O Espírito Santo é o estado com a maior taxa de mortes de mulheres em razão da violência doméstica no Brasil, segundo levantamento  divulgado nesta quarta-feira (24), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Mas, segundo o governo do estado, o número de mortes tem caído nos últimos anos. O subsecretário de gestão estratégica da secretaria de segurança pública do Espírito Santo, Gustavo Debortoli, disse que nos últimos quatro anos houve uma redução de 27,5% nos homicídios de mulheres. Mesmo assim, o estado segue no topo do ranking.
O estudo “violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, aponta que as taxas de mortalidade foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006, antes da lei Maria da Penha, e 5,22 em 2007 a 2011, depois da lei.
Segundo Debortoli,  o estado vem tomando medidas efetivas que estão gerando resultados positivos. “De 2009 a 2013, tivemos uma redução de 27,5% na taxa de homicídios por 100 mil mulheres. A taxa apresentada pelo IPEA se refere ao ano de 2009. A taxa atual é de 8 mulheres por 100 mil habitantes”, afirmou o subsecretário.
As taxas de mortalidade divulgadas no estudo foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006 (antes da lei) e de 5,22 em 2007 a 2011 (depois da lei), diz o estudo. A lei Maria da Penha entrou em vigor para combater a violência contra a mulher, mas desde a sua criação em 2006, o número de mortes por esse tipo de agressão aumentou.


"A maioria dos casos de violência contra a mulher no ES,
 é proveniente do envolvimento com o trafico e uso de drogas"
diz a delegada , Amanda Barbosa.
A  delegada Titular da delegacia de proteção à mulher de Aracruz - ES, Amanda Barbosa, concorda que a violência contra a mulher tem aumentado, mas, para ela, a lei Maria da Penha foi fundamental para ajudar no combate à violência doméstica. Porém, Amanda atribui os casos de violência e até os de homicídios contra a mulher,  ao tráfico e uso de drogas “Infelizmente, a violência contra a mulher é uma constante, mas, a maior parte dos homicídios contra a mulher, não é proveniente de violência doméstica e sim do envolvimento com drogas e desestruturação da família”,enfatiza a delegada.  Amanda Barbosa destaca que, a maioria dos casos registrados na delegacia de proteção à mulher de Aracruz, não tem relação com violência doméstica e sim com o uso de drogas e entorpecentes e ao tráfico de drogas. 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

ES- Congresso de Educação em Aracruz, discute sobre novos conceitos de aprendizagem

Aracruz - Nos dias 20, 21 e 22 de setembro, aconteceu, em Aracruz-ES, um dos maiores congressos de Educação do Brasil, o congresso Conhecer. O evento reuniu algumas das maiores autoridades em educação deste país, dentre eles, a professora e escritora, Maria Augusta Rossini, autora de livros como: "Limites com Severa Doçura" e "Educar para Ser", o professor Dirceu Moreira (fotos), o professor Pascoali Cipro Neto, dentre tantos outros. O congresso Conhecer abordou o tema “A escola Aliada a Novos Conceitos de Conhecimento e Aprendizagem”. 
Mini Congressos
Este ano o “Conhecer” contou com oito mini congressos que reuniu os principais temas que estão norteando o debate sobre a educação brasileira do século XXI, como novas tecnologias e inclusão. Os temas dos oito mini congressos foram: Dificuldade de aprendizagem, Educação Infantil, Educação Física, Gestão da Escola Particular, Gestão da Escola Pública, Leitura e Escrita, Sociedade e Diversidade, Tecnologia Educacional.
Entre os palestrantes do evento, também estiveram o renomado professor Pasquale Cipro Neto, apresentador, conhecido no país inteiro porque incentiva, com seu jeito fácil de ensinar, milhões de leitores, ouvintes, telespectadores e internautas a gostarem mais da nossa língua portuguesa. Pasquale ministrou a palestra “A diferença entre a linguagem coloquial e a formal”.  

Professor Dirceu Moreira, falou sobre "Inclusão de Corpo
e Alma" e "Os 4 Temperamentos"

A escritora e professora, Maria Augusta Rossini, abordou o tema:
"Limites para crianças na educação infantil"

No sábado(22), o show ficou por conta de Emmerson Nogueira
e Banda
                                                
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